A surfista norte-americana Mahina Akaka compartilhou vídeo que mostra sua prancha de surfe partida ao meio. Na publicação que já tem mais de 500 comentários solidários à surfista, Akaka acusa a companhia aérea pelo acidente com a prancha.
Foi hoje, passeando pelas redes sociais e fingindo de conta que não tinha nada mais importante para fazer, que vi uma publicação que chamou a atenção.
No vídeo, a surfista profissional e longboarder Mahina Akaka demonstrava toda sua indignação com uma determinada companhia aérea ao abrir a capa da prancha de surfe. Isso porque a prancha estava literalmente destruída.
Apesar de parecer absurdo, afinal de contas quando a gente viaja e paga caro pela passagem e pela taxa, esperamos algum respeito com nossa bagagem. Entretanto é comum fazer uma surf trip e ter surpresas desagradáveis.
Assim como a Mahina, muitos surfistas que viajam pelo mundo, inclusive atletas que estão competindo e usam suas pranchas como instrumento de trabalho, convivem com o descaso de companhias aéreas.
Inclusive, memes com funcionários de aeroportos jogando pranchas como se fossem sacos de lixo fazem a alegria da internet.
Era muito pior, mas continua ruim
Muita coisa melhorou desde que eu comecei a surfar. Na minha época (que coisa horrível isso, mas é verdade) as quilhas das pranchas eram fixas, e a coisa mais comum do mundo ao viajar de avião era ter quilhas quebradas.
Quem surfa sabe que um acidente com quilhas e copinhos são quase sempre fatais, de modo que o conserto nessa área sempre tende a ficar uma porcaria, e só profissionais excelentes costumam dar conta do recado.
Outro ponto a favor é com relação aos acessórios, hoje em dia há capas mais resistentes. Porém, nada é capaz de suportar determinados acidentes, como o ocorrido com Mahina que teve a prancha partida pela metade. Quanto a isso, não há capa que dê jeito.
Dicas para evitar acidentes:
Pensei aqui enquanto escrevo em maneiras de evitar acidentes com pranchas de surfe. Então, vamos lá!
- embale a prancha em plástico bolha antes de colocá-la na capa. Apesar de não ser nada sustentável, é a maneira mais segura. Pode substituir o plástico por toalha, por manta, qualquer coisa, mas ainda prefiro o bolha;
- use uma capa um pouco maior, justamente para conseguir encapar sua prancha em plástico bolha (não sei quanto isso pode acarretar em termos de segurança na hora do check-in e corre o risco de ter que desembalar o foguete, mas em todo caso vale a pena embalar; porém é importante que a prancha não fique ‘solta’ dentro da capa
- use protetor de bico e rabeta, essas áreas costumam ser as mais atingidas
- solicite adesivos de material frágil para colar na capa da prancha, isso pode sensibilizar as pessoas
- confira se a companhia aérea é amigável para pranchas de surfe, algumas são e além de não cobrarem taxas abusivas tendem a ser mais gentis no transporte
No mais, eu ando tão necessitada de umas férias que até fiquei com vontade de ter a prancha destruída por uma companhia aérea. Afinal, melhor isso, do que ver a coitadinha acumulando poeira, não é mesmo?
Por gentileza, queiram reeditar a matéria para dizer, pelo menos, onde ocorreram embarque e desembarque dessa prancha. Claro que ajudaria em muito saber qual a companhia aérea e quando o evento ocorreu. Grato.
Obrigada
Deve sempre divulgar o nome da companhia aérea pra ver se algum dia tomam vergonha na cara, punem os responsáveis e demonstram mais respeito pelos clientes.
Pois é escreve mó matéria mas não põe o nome de a companhia aérea….porque de alguma forma tem consequências indesejadas à escritora. O q é ainda pior que desrespeito ao cliente
I do not mind paying on performance. We have both made money and I hope it will continue throughout March.
That’s a really impressive new idea!
Qual companhia aérea fez isso?
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